JigglyBlog - Hence, Proved.


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On my feet I walk, with my legs I run,
In my arms I'll hold another day.
With my head I think, from my heart I sing,
With my hands to my face I pray...


quarta-feira, dezembro 15, 2004



Como funciona a cabeça das pessoas...

Hoje eu levei uns lápis de cor na marcenaria para fazer ponta neles. , eu sei que essa frase soou absurda, mas se vocês vissem os lápis vocês iam entender. Então o cara fez as pontas pra mim, e eu fui querer saber o que dar pra ele...

- Já tinham te trazido lápis para apontar antes?
- Não, primeira vez.
- E quanto a gente paga por isso?
- O que cair na rede é peixe!
- Então eu vou fazer assim, como eu paguei 5 reais pelos lápis, vou dar 5 para o senhor também.
- Legal, já é duas Skol!


posted by Juliana at 8:12 PM ***




terça-feira, dezembro 14, 2004



Taí um problema que eu não esperava ter ao voltar para a casa dos meus pais.

Não tem espaço. Nenhum. Não tenho armário para guardar minhas roupas. Todas as prateleiras e todas as gavetas estão cheias de... Lances. Os cabides estão cheios de roupas, não sei como, dado que eu levei todas quando me mudei. Ou pelo menos achava que tinha levado.

Não quero nem pensar em lugar para guardar livros e DVDs, então. Pelo menos embaixo da cama ainda há espaço. Eu podia arranjar umas caixas de papelão e tacar todos os lances embaixo da cama. Ou então me desfazer da cama, colocar mais um armário no lugar, e dormir no sofá. Ou em cima do armário.


posted by Juliana at 5:05 PM ***




segunda-feira, dezembro 13, 2004



Tem pessoas para quem a coisa mais importante do mundo é sua família. Tem outras que não se importam tanto com isso, que têm amigos que significam muito mais para eles do que aquelas pessoas que compartilham nossos genes.

Eu costumava achar meio patético se pertencer ao primeiro grupo. Como se fosse por incapacidade de fazer amigos, de cativar pessoas, que os únicos que conviveriam com você seriam aqueles que o têm por obrigação, pai, mãe, e por aí vai.

Por todas as coisas que eu passei nos últimos anos, quantas vezes a minha vida mudou, meus convívios mudaram, e tudo tão radicalmente, eu fui percebendo mais e mais que, para mim, a coisa mais importante do mundo é minha família. Claro que de um jeito ou de outro eu sempre soube disso. Só foi ficando mais claro. Meus pais são os únicos que eu posso contar para o resto da vida, e falando francamente é só isso que eu quero. Só o que eu preciso.

Mas talvez aquela definição inicial esteja errada. Família não é sangue. Família é justamente isso - essas poucas pessoas que te dão estabilidade, que te mostram que não importa o quanto tudo vire de cabeça para baixo, tem alguém que sempre vai estar lá. É que algumas pessoas têm a sorte de já nascer em sua própria família, outras têm que procurá-la. Eu tive sorte, e muita. Ninguém é perfeito, mas eu amo minha mãe acima de qualquer coisa no mundo, e são ótimos também meu pai, meus avós, meus tios e primos. A família é pequena, mas quantidade não é o que importa.

Por mais que independência seja bonito, que seja atraente não ter que dar satisfações para ninguém, ter é mais importante. Ontem eu tinha certeza que queria continuar aqui, mesmo sozinha, até por seguir conselhos de amigos que já me disseram que uma vez morando sozinha, nunca volte a morar com seus pais. Sei lá. Eu vou tentar. Eu lembro de tudo que me incomodava lá, mas eu lembro de tudo que era bom também. E poucas coisas são mais tristes do que sair à noite sem ter que dar satisfações a ninguém, mesmo.

Por enquanto é o que eu tenho a dizer, tenho que sair agora que vou almoçar com meu pai.


posted by Juliana at 1:39 PM ***




domingo, dezembro 12, 2004



Pois então, o meu pseudo-marido ex-quase-noivo namorado-ou-sei-la-o-que acabou de me deixar. Enfim. Sozinha de novo, sem o amor da minha vida, mas fazer o que. Não, eu não estou deprimida não, e nem é que não quero falar sobre isso. Eu adoraria falar sobre isso, adoraria escrever tanto sobre isso que vocês, raros leitores, não iam nem me aguentar. Mas é a maldita etiqueta dos blogs. Não falar sobre os problemas dos outros. Então, tá.

Unrelated notes...

Eu nem contei, mas eu cortei o dedo feio outro dia. Estava lavando louça e um copo, que já queria quebrar há algum tempo, resolveu fazer isso enquanto a minha mão estava girando dentro dele. O engraçado é que eu me lembro de alguns anos atrás um corte idêntico na mão da minha mãe... Deve ser genético.

Dizem por aí que o Orkut não sabe contar, mas eu acho que não é só ele, não. O blogger me diz que eu tenho 1058 postes nesse blog há bastante tempo. Tudo bem que eu ando meio sumida, mas eu escrevi lances... Estou escrevendo agora, por exemplo!


posted by Juliana at 10:43 PM ***




sexta-feira, dezembro 10, 2004



Então que ontem eu resolvi que queria aprender a programar jogos em java para celular. Porque eu tenho um celular novo, porque jogos são legais, programar é legal, e porque os jogos que são simples o suficiente para eu ter paciência de programar realmente só fazem sentido num celular para passar o tempo num ônibus ou fila de banco, ninguém senta na frente do computador para jogar essas tonterias.

Detalhe, eu nunca programei em Java antes. Tá, uma vez na faculdade, mas isso não conta. Ontem eu fiquei até 4 da manhã e fiz altos progressos: Baixei exemplos, um emulador de telefone pra testar no computador, e consegui até desenhar um quadrado rosa na tela, que quando você aperta o número "1" do celular, fica verde! Maravilha...

Mas não adianta sair programando jogo agora e não saber se vou conseguir de fato passar eles para o celular, certo? Então toca a tentar botar o maravilhoso programa do quadrado rosa no celular. Eu aprendi até como se faz isso, teoricamente você manda o seu WAP ir procurar um arquivo jap que aponta para um arquivo jar (que obviamente você colocou os dois em algum site, uh) e teoricamente pronto, é isso. Instala automaticamente. Aprendi até uma linha de código bonitinha que tem que colocar no tal do jap para que o telefone Nokia entenda que aquilo é um jogo, e não um aplicativo. Se bem que um quadrado que muda de cor could go either way, mas é útil para o futuro.

O único problema é que não funciona. O WAP até abre a página onde eu coloquei o link para o jap, mas quando tento baixar diz "formato de arquivo desconhecido". O goooogle e vários forums por aí me dizem que várias pessoas tem esse mesmo problema, e ninguém sabe responder como fazer para funcionar... Porque as pessoas que conseguem dizem coisas que eu já fiz, e todo mundo que não consegue já fez, e com eles funciona, mas comigo não. Até coisas sem sentido eu já fiz seguindo sugestões de forums, como mudar o idioma do telefone para inglês. Tá, não deu mais "formato de arquivo desconhecido". Deu "file format unknown".

Tentei num Motorola também, quase funciona. Ele lê o jap, pergunta se pode baixar o jar, mostra uma barrinha de progresso, mas antes dela sair do 0% diz "download failed".

Outra opção diferente seria ligar o telefone por cabo no computador e pular a parte do WAP. Até baixei o software para acessar o celular através do computador, mas eu não tenho cabo. O cabo que faz isso é um cabo fresco da Nokia que custa tipo 70 reais. Claro que não vale isso, é só o preço da "etiqueta" da Nokia. Eu que não vou pagar 70 reais em um cabinho.

Hoje gastei mais um bocado de tempo nisso também, mas não saí do lugar. Sugestões?


posted by Juliana at 5:39 PM ***




quinta-feira, dezembro 09, 2004



Aaaaahhhhhhh!!!

Eu tenho! Sim, sim sim, eu tenho, eu tenho uma bolsa da CAPES!! Todo aquele melodrama de "ooohhh minha entrevista foi horrível" foi em vão. É gente, o Jigglyblog anda meio parado, mas ao que tudo indica em setembro de 2005 ele passa a contar "As Aventuras de Juryu nos Estados Unidos".

Até lá, vamos ver o que aparece por aqui.

Não me perguntem ainda pra onde eu vou, porque eu não sei. Assim que eu souber eu aviso!!

E hoje eu assisti minha última aula na PUC... Da última matéria que eu estava fazendo, única nesse semestre. Era a apresentação do seminário do Rafael, e antes de começar eu anunciei que ele estaria dando a última aula que eu veria na PUC!

Mas não por muito tempo. Assim que acabou, encontrei no corredor um professor que me avisou do horário da matéria de Xadrez que vai rolar semestre que vem. Eu não vou nem mais ser aluna da PUC, mas já que também não vou estar fazendo nada... Por que não??


posted by Juliana at 6:56 PM ***




sexta-feira, dezembro 03, 2004



História meio antiga, mas que eu nesse abandono de blog ainda não contei, acho que não tem problema contar agora...

Lá em Salvador, nós estávamos num grupo grande, umas 10 pessoas. Uma vez um dos meninos foi procurar um local de acesso a internet, achou uma lojinha assim na rua. Depois de checar seus emails, perguntou para o cara da loja se podia imprimir uma coisa. A resposta foi,

- Olhe, poder pode, mas a impressora tá sem tinta.

Ele achou aquilo curioso. Como se o cara estivesse querendo se desculpar, dizer que não é que ele não queria deixar, que tinha um motivo e tal...

Mas depois a gente começou a ouvir de vários baianos em vários contextos diferentes, frases com a construção ter tem, mas não tem. A mais engraçada foi quando a gente estava numa igreja, e o cara que cismou que era nosso guia turístico estava contando mil histórias, ele falou que em Salvador tem não-sei-quantas igrejas, e que antigamente tinham passagens secretas entre elas, túneis subterrâneos, que os padres e as freiras usavam para fazer sabe-se lá o que... Alguém perguntou:

- E esses túneis, ainda existem?

- Olhe, existir eles existem, mas tá tudo soterrado.

...


posted by Juliana at 9:31 AM ***









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