On my feet I walk, with my legs I run,
In my arms I'll hold another day.
With my head I think, from my heart I sing,
With my hands to my face I pray...
quinta-feira, setembro 28, 2006
Fato 1: Antes de 9 e meia da manha, ja ter ouvido de duas pessoas diferentes "I like your outfit", nao eh usual.
Opcao pessimista: Po, tem alguma coisa errada com a minha roupa... As pessoas estao me zoando...
Opcao otimista: Como eh bom ter feedback, quando as pessoas nao se sentem constrangidas de fazer elogios aleatorios so porque deu vontade.
De minha parte, pelo menos, quando eu viro para pessoas aleatorias no metro e falo I like your outfit / shoes / whatever, eh sincero...
Fato 2: Eu falei que eu tinha acentos? Bah. Eles sumiram na proxima vez que me loguei. Parece que era mesmo um sonho irreal...
Isso aqui é fantástico. Já faz algum tempo que o Stephen Colbert traz como assunto recorrente esta votação online para dar nome a uma ponte na Hungria. Eu não sei como isso começou, mas ele falou umas duas ou três vezes no programa para as pessoas irem lá e votarem no nome dele para a ponte.
O mais fantástico não é só que funcionou - ele recebeu milhões de votos e ganhou o concurso - o mais fantástico é que, se você leva uma coisa a sério o suficiente como ele fez, por mais far-fetched que seja, você convence as pessoas, elas te levam a sério, e as coisas acontecem.
Ontem o embaixador da Hungria foi ao programa. Reparem o misto de felicidade e disbelief do Colbert quando ele olha seu novo passaporte.
Aaaaanyway. Esse é um dos poucos episódios do Colbert Report que eu não vou apagar depois de ter assistido, isso foi bom demais.
No final do mesmo episódio, foi entrevistado um cara qualquer da ESPN que eu, não tendo absolutamente nenhum interesse em esportes, obviamente não tenho a menor idéia de quem seja. Estava só mais ou menos ouvindo a conversa sobre esportes, quando de repente o cara comenta sobre o dia que, umas duas semanas depois de 9/11, o Bush lançou a primeira bola num jogo de baseball no Yankee Stadium aqui em Nova York. Obviamente, isso foi um big deal.
Pra ser engraçado, o cara falou que aquele foi o ponto alto da carreira política do Bush, porque ele jogou uma bola muito boa, e que o Clinton throws like a girl, etc, etc, etc. Fui procurar no youtube e quem procura, acha. Com vocês, Bush jogando baseball.
Reparem no tom desse vídeo. O comentário anterior pode ter sido pra ser engraçado, mas aqui não é piada - o cara no fim do vídeo realmente fala algo como "eu não votei nele, mas naquele momento eu fiquei emocionado, e senti que ele era o nosso representante..."
Ah, fala sério. (E o pior é que falam...)
Eu nunca tinha escrito a palavra baseball antes. Fiquei debatendo por um tempo sobre escrever baseball, beiseball, beisebol. É tudo tão estranho.
On an unrelated note, mas ainda sobre política nos Estados Unidos, não é que o youtube está sendo usado não só por pessoas aleatórias como eu e você, não só por artistas como o OkGo ou a Paris Hilton, mas também por políticos como o Ted Kennedy??
E que maneira melhor de capturar a atenção da população do youtube do que falando sobre Net Neutrality?
And now, for something completely different.
Maratona de programação ACM na televisão!! Yaaay!! Com balãozinho e tudo :)
É bom conseguir alguma exposição na mídia, mas não se escapou de alguns clichês que nem são verdade, nem gostaríamos que fossem. Dizer que os participantes da maratona são "futuros analistas de sistemas" passa longe da verdade. De fato, os melhores times são compostos de pessoas mais interessadas em pesquisa e para quem o termo analista de sistema chega a ser um insulto.
Na mesma linha vai o comentário de que "o aluno ao resolver os problemas está reproduzindo os desafios que ele vai encontrar no mercado de trabalho". Não, não está. Ele está resolvendo problemas realmente desafiadores e interessantes, que cobrem todo um espectro de algoritmos importantes em várias áreas da informática. Nada a ver com os bancos de dados com os quais ele vai lidar no mercado de trabalho.
Eu acho que se é mesmo necessário mencionar o famigerado mercado de trabalho, a menção relevante é a de que a participação na maratona gera currículo e faz as pessoas quererem contratar você. É, não é todo mundo que do nada um dia recebe um email do google perguntando se você não quer ir trabalhar pra eles. Eu recebi.
E pra terminar, deixo vocês com uma piada sem graça: - Por que as pessoas em Nova York se vestem de preto? - Porque não existe uma cor mais escura.
Agora eu tenho acentos no meu computador aqui em NYU! Quer ver?
áéã
:)
Eu nunca tinha consertado isso porque quando você tenta entrar nas configura?ões, (ooops, acho que quase funcionou, tenho acentos mas não tenho ce cedilha... Bah, tudo bem.) ele pede uma senha de root, que é claro que eu não tenho. Hoje, finalmente, resolvi chamar alguém do suporte aqui para entrar a senha para mim e voilá!
So anyway, agora que não tem problema escrever daqui, deixa eu blogar algumas coisinhas que estavam na minha cabe?a. (hihihi, esse ? é ótimo... Fica como marca registrada de quando eu não estiver em casa)
Elevadores...
Ok, a gente sabe que a média das pessoas não sabe como usar elevadores. Eu até comecei a escrever o manual dos elevadores e tal, mas parei no meio, e o motivo foi mais ou menos esse: para uma coisa que era para ser uma piada relatando as bobagens mais comuns que as pessoas fazem, ele acabou crescendo rápido e ficando tão grande que meio que não tinha mais gra?a de ler. Isso só prova o que? Que a quantidade de bobagens que as pessoas fazem realmente é muito grande...
Mas eu estou contando isso para relatar uma bobagem que eu vi no outro dia que cometeu a proeza de ser inédita. Quando você acha que já viu tudo...
Estava eu no consulado brasileiro (e onde mais??), eu estava esperando o elevador para descer. Lá tem oito elevadores, mas quatro só vão até o vigésimo andar e os outros quatro são para os andares mais altos. O consulado fica no vigésimo primeiro. E só tem um botão para os quatro elevadores. Quero dizer, dois, um para subir e outro para descer. Já estão aí três dos conceitos que as pessoas não conseguem entender:
- Um único botão chamar quatro elevadores - Apertar o botão correspondente ao que você quer fazer (subir ou descer) - Diferentes elevadores atenderem a diferentes andares.
Havia ainda um quarto: Cada um dos elevadores tinha, sobre a porta, aquelas duas setinhas das quais uma se acende quando o elevador pára no andar, para indicar se ele está subindo ou descendo. Mas como no momento não havia nenhum elevador no andar, nenhuma seta estava acesa, elas só estavam lá.
Daí uma mulher foi até a frente do elevador, ficou na ponta dos pés, e apertou a seta.
Quando eu era pequena e eu não estava conseguindo dormir, eu saía do quarto e ia falar com a minha mãe que eu não estava conseguindo dormir. Ela dizia, experimenta contar até 100! Então eu voltava para o quarto, contava até 100, e saía de novo dizendo que ainda não conseguia dormir. Então conta até 200!
Esse processo demorava mais em alguns dias do que em outros. Mas depois de um certo tempo eu percebi que levantar e sair do quarto depois do 100 não ajudava a dormir. Então, quando finalmente eu entendi que o objetivo não era chegar no 100 ou no 200 ou qualquer número que fosse, e sim não conseguir chegar lá porque pegou no sono antes, eu comecei a colocar meu objetivo mais alto - contar até 1000, porque é um número tão grande que jamais eu iria conseguir contar até 1000. Mesmo que eu não conseguisse dormir e passasse a noite inteira acordada.
Funcionava, oras, eu nunca passei muito de 300. Só que aí eu fui começando a querer de fato contar até 1000. Eu ficava frustrada por dormir antes. Então eu resolvi que valia continuar no dia seguinte de onde eu tivesse parado no dia anterior... Depois de alguns dias, eu consegui contar até 1000.
Daí eu contei essa história para a minha avó e ela não entendeu direito, ela comentou, puxa, você contou de 1 até 1000 de uma vez só?, impressionada. E eu, na minha revolta de criança que não foi compreendida, claro que não, vó, isso é impossível. Eu contei um pedaço em cada dia, durante vários dias.
Impossível. Ha. Esse hábito de "contar carneirinhos" eu nunca perdi, só que hoje, raro é o dia que eu durmo antes de chegar no 1000.
É engraçado as coisas que a cabeça da gente faz quando a gente está naquele estado meio dormindo, meio acordado, conscientemente recitando números um após o outro. Eu lembro de uma vez, quando eu fazia aula de teatro, que a gente tinha que fazer o seguinte exercício, em duplas: tinha alguma situação, por exemplo, duas irmãs discutindo porque uma bagunçou o quarto da outra. E a gente tinha que fazer uma cena improvisada em cima disso, só que só podia falar números. Números, aleatoriamente, a idéia era se fazer compreendido pela expressão corporal e intonação de voz, enquanto que as palavras que você estava de fato falando não faziam sentido nenhum, eram só números. - Vinte e cinco, trinta e dois! - Sete, duzentos e vinte e oito, quarenta! - Quarenta... Oitenta e três!
E por aí vai. Volta e meia, quando eu estou contando meus carneirinhos, esse tipo de coisa acontece. Os números não são aleatórios, são sequenciais, mas o que eu estou falando (pensando, no caso) começa a fazer sentido. Eu começo a achar que aquilo é uma historinha que eu estou contando para mim mesma. E tem tema, até - ontem, por exemplo, era uma história de velho oeste, com caubóis, duelos, e tudo o mais. Está tudo na intonação que se dá aos números. E o melhor de tudo é que ela se dá sozinha, porque apesar de ser só eu mesma contando, eu estou no limbo entre estar acordada e dormindo, entre pensando conscientemente e sonhando. A cabeça da gente faz coisas estranhas. Duzentos e trinta e dois, duzentos e trinta e três! Duzentos e trinta e quatro, duzentos e trinta e cinco, duzentos e trinta e seis. Duzentos e trinta e sete.
Você não consegue ver as bolas de capim rodando?
Buuuu... Taí... Contei pra todo mundo que eu sou maluca.
Aproximadamente três anos e meio atrás, eu fui à Califórnia para participar da final da maratona de programação ACM. Depois da competição, tínhamos planejado uma road trip para conhecer o maior número de cidades possível no menor número de dias. De Los Angeles, onde estávamos, fomos a San Diego, depois a Las Vegas, depois fomos ao Lake Tahoe. Isso levou uns três dias, foi muito legal.
Em algum momento, eu fiquei sabendo que as pessoas que me acompanhavam iam a um congresso em Mountain View e ficar tipo uma semana lá. Hm, eu não tinha nenhum interesse no congresso, e Mountain View é um lugar pequeno. Eu tinha falado com um amigo que eu só conhecia pela internet, e que morava naquela região, que talvez eu passasse para visita-lo. O talvez tornou-se uma certeza, e eu parei em Stockton, com o plano de me encontrar com meus amigos em Mountain View depois de alguns dias.
A gente passeou até Sacramento, eu conheci alguns amigos dele, mas turns out que Stockton é o lugar mais pequeno e chato do mundo, então resolvi que no dia seguinte, em vez de só dar um passeio até São Francisco como tínhamos combinado, eu queria que ele me deixasse lá, eu ia para algum hotel e depois eu me virava pra ir pra Mountain View. É bem perto.
No dia seguinte fomos para São Francisco, fizemos um pouco de turismo, mas na hora de "Ok, então vou entrar num hotel e pedir um quarto pra mim", me bateu um medo terrível. Medo dele voltar pra casa e me deixar ali sozinha numa cidade completamente estranha para mim. Medo de não conseguir sozinha descobrir como chegar a Mountain View. Medo de não conseguir me comunicar com ninguém.
Medos idiotas. Afinal de contas isso era um detalhe, o importante era que no dia tal eu tinha que estar em Los Angeles para pegar o avião de volta, e quão difícil pode ser pegar um ônibus de São Francisco a Los Angeles, e depois estando em Los Angeles, chegar no aeroporto? Nada de ruim ia ter acontecido.
Mas não conseguir voltar para casa não era de fato o que eu estava com medo, porque eu sabia que isso não seria difícil. Eu estava com medo era de ficar sozinha numa cidade que eu não conheço. O que também é bastante idiota, porque no dia anterior era exatamente isso que estava me atraindo nessa idéia, eu ia explorar, conhecer, ver as coisas sozinha.
Mas na hora eu entrei em pânico e não quis mais fazer isso. Meu amigo então me levou até Mountain View, e eu passei os próximos dias lá. Até fui passear em São Francisco mais uma vez, porque realmente era perto, mas não fui sozinha.
Eu não sei explicar. Acho que tem a ver com o fato de que o meu amigo era de origem asiática, então ele sugeriu que eu procurasse um hotel em Chinatown, dizendo que seria mais barato. Eu não tinha nenhum interesse de ficar em Chinatown. Mas como é que eu vou escolher um hotel, um local, eu que nem sequer conheço a cidade? Como é que eu vou dizer Não, aqui eu não quero, vamos para outro lugar? As opções eram Chinatown ou ir embora. Eu escolhi ir embora.
Isso é uma especulação, claro. Também pode ter a ver com o fato de que, quando isso aconteceu, três anos e meio atrás, eu nunca tinha nem sequer morado separada da minha mãe. Eu já tinha viajado três vezes sem ela - uma com uma excursão do colégio e duas com meus avós. Eu nunca tinha estado sozinha.
*****
Eu também nunca tinha estado propriamente sozinha um ano atrás, quando entrei no avião para vir para Nova York. Tinha morado longe da minha mãe (longe, hah - no máximo, dois quilômetros...), mas nunca sozinha. E nunca tinha entrado num avião sozinha.
Escrevi sobre isso aqui no blog, sobre aquele vôo, sobre como eu não consegui dormir de jeito nenhum. Mas num grande understatement do que realmente aconteceu.
O que realmente aconteceu foi que eu assisti um filme, jantei, e depois fechei os olhos para tentar dormir. Comecei a chorar descontroladamente, então, para que as pessoas sentadas ao meu lado não achassem que eu era completamente maluca, me cobri até a cabeça com um daqueles cobertores de avião. Continuei chorando descontroladamente, eu absolutamente não conseguia parar.
Decidi que seria menos enlouquecedor assistir mais um filme, me deixar ficar com mais sono, que aí eu conseguiria dormir e não teria tempo de me descontrolar. Então assisti mais um filme, fiquei com mais sono, desliquei a televisão e me cobri de novo. Comecei a chorar descontroladamente de novo.
Ter dificuldade de dormir não é nem de longe uma coisa desconhecida para mim. Estar exausta, morrendo de sono, deitar e fechar os olhos e não conseguir dormir porque estou pensando em um milhão de coisas ao mesmo tempo, não importa o quanto eu tente "não pensar em nada", não importa o quanto seja impossível pensar em qualquer coisa coerentemente com aquela quantidade de sono, não importa, eu continuo pensando, fora do meu controle, e não consigo dormir.
Mas isso era uma coisa diferente. Eu não estava pensando em nada, exatamente. Pelo menos não conscientemente, nada em que eu pudesse tocar, dizer que este ou aquele pensamento estão entrando na minha cabeça sem serem convidados e me impedindo de dormir. Eu simplesmente chorava. Chorava e não conseguia parar.
A essa altura, mais do que acharem que eu era maluca, eu já estava com medo de acordar as pessoas do meu lado com meu choro, porque todos os outros passageiros já estavam dormindo. Sendo assim, vi outro filme.
Depois disso, acho que talvez eu tenha até conseguido dormir um pouco, não me lembro direito. O resto da descrição que eu fiz aqui no blog sobre como foi o vôo seguinte e o dia seguinte estão bem coerentes com a realidade, acabei de reler agora. Foi bem assim, frenético, produtivo, cheio de coincidências felizes e tudo dando certo meio que sem eu tentar. Conhecer a Anastasia por acaso, resolver todas minhas burocracias sem grandes problemas ou dificuldades, apesar de ser tudo muito chato, decidir ficar mesmo na casa do Emile em vez de sair procurando outro lugar.
*****
Nunca mais tive absolutamente nenhum medo de estar sozinha ou de ter que tomar conta de mim mesma. E essa é a melhor explicação que eu posso dar, apesar de eu perceber, sim, que na verdade eu não dei explicação nenhuma, eu só contei historinhas.
*****
Hoje eu vi um filme que o Netflix me recomendou. Mas era um filme meio antigo, então nem peguei no Netflix, porque foi fácil baixar da internet. Chama-se Bottle Rocket. Algo sobre um cara meio maluco que sempre tem um plano, só que no caso, porque ele é meio maluco, o plano sempre envolve algo como daí a gente rouba um banco e nunca mais precisamos trabalhar. Não precisa nem dizer que os planos não funcionam.
Eu nem gostei tanto assim do filme, achei só médio. Mas a questão é ele tem um plano. Um plano maluco, mas é um plano, é detalhado, ele escreveu o que iria fazer sobre vários aspectos da vida, de onde viria o dinheiro, como ele iria se exercitar, etc...
Eu não tenho um plano. Eu percebi que eu faço coisas, é isso que eu faço, eu faço coisas. Um caminho aparece na minha frente e, se ele parece bom, eu sigo. Eu não quero mais fazer isso. Eu preciso de um plano. Mas de preferência, um que não envolva assaltos a banco...
*****
Entrei meio que em depressão depois da prova. Aliás, a prova foi bem, by the way. Eu sabia todas as questões, e pude até me dar ao luxo de pensar que tipo de detalhes eu queria ou não incluir nas minhas respostas. Ai, eu acho que fui bem, mas tenho até medo de falar isso... Enfim, quando eu souber o resultado eu conto.
Mas parece que estar de férias (finalmente e até terça feira) teve um efeito muito negativo. Novamente com as especulações, mas acho que a falta de um propósito imediato, algo que preciso fazer com prazo, algo me deixando constantemente nervosa e duvidando se eu vou conseguir, foi o que me deixou com um estado de espírito horrível ontem.
Tá, eu quase sempre tenho raiva da pessoa na minha frente na fila do supermercado, mas ontem eu estava também com raiva da pessoa atrás de mim, e por aí vai. Quando entrei em casa, deixei cair meu chaveiro no chão e olha, quase que eu falei aaah, deixa pra lá, vai ficar aí mesmo e corri pro quarto pra me enfiar embaixo de um cobertor. Mas não, eu me controlei, me abaixei e peguei o chaveiro, furiosa com o fato dele ter caído no chão.
Anyway, isso só vai até terça feira, a vida recomeça. Enquanto isso, vou ver se eu consigo me distrair um pouco e não me matar até lá. Vou sair com meus amigos de NYU, tomara que isso me faça ficar mais calma.