JigglyBlog - Hence, Proved.


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On my feet I walk, with my legs I run,
In my arms I'll hold another day.
With my head I think, from my heart I sing,
With my hands to my face I pray...


quarta-feira, dezembro 30, 2009



"Avatar" é bom. Vejam.

Depois de uma semana argumentando com minha mãe de que isso não poderia ser assim porque não fazia nenhum sentido, enquanto eu estava na fila para comprar os ingressos eu me toquei de que não só fazia sentido como também era óbvio: as cópias dubladas eram em 3D, as legendadas não.

Ainda bem, diga-se de passagem. Vou dispensar o rant sobre como filme dublado é uma porcaria, e em vez disso fazer o rant sobre como filme em 3D é uma porcaria.

Tentando defender o lado do 3D, minha mãe cita uma vez que fomos à Disney World e vimos um filme de demonstração de técnicas de filmes 3D, onde tinha uma pedra que vinha se aproximando e chegava na nossa cara.

Concordo, a pedra era impressionante. Mas isso foi há 20 anos atrás. E desde então, apesar da tecnologia ter evoluído desde o "azul num olho, vermelho no outro" que era naquela época, a aplicação não evoluiu nem um pouquinho: a tecnologia de fazer filmes em 3D continua servindo exclusivamente para demonstrar que existe a tecnologia de fazer filmes em 3D.

Não acrescenta absolutamente nada à capacidade de contar uma história. Aliás, muito pelo contrário. Quem assiste o filme fica procurando as melhores brincadeirinhas tridimensionais em vez de prestar atenção na história, fica se assustando quando um dragão voa na sua cara em vez de imaginar o que aquele dragão significa para o personagem. Ver um filme costumava ser assim, a gente sentia pelos personagens. Agora parece que isso é secundário, o bom mesmo é quando os objetos parecem estar perto do espectador.

Quando eu falo que sou contra filmes em 3D, fico até com medo de ser comparada com pessoas hipotéticas que tenham sido contra a passagem do cinema mudo para o cinema falado, mas o fato é que você consegue contar histórias melhor com som do que sem ele. E você consegue contar histórias melhor a cores do que em preto e branco, porque aproxima o que você vê na tela do que você espera do mundo real, a gente se relaciona mais assim. E conta histórias melhor fazendo uso de efeitos especiais e computação gráfica do que sem eles, justamente por se livrar das algemas do mundo real, permitindo contar histórias verdadeiramente fictícias que só podem existir no cinema.

Só posso imaginar que o uso de 3D seja uma tentativa de aproximar mais a tela do mundo real, afinal de contas, para a maioria das pessoas que têm dois olhos, o mundo real é em 3D.

Acontece que tudo tem limite. A tela do cinema não é o mundo real e nem eu quero que seja. Eu quero uma ilustração. Eu quero assistir um filme, eu não quero *estar* no filme. Eu sei que não é de verdade. Mas eu gosto que me contem histórias. Grande parte da beleza de uma boa fotografia, ou de um bom quadro, é como transportar o mundo tridimensional para duas dimensões de uma forma bela. Simplesmente fazer a mesma coisa usando dois ângulos e depois juntando por meio de um óculos de plástico não é a mesma coisa, nem muito menos faz ficar melhor.

Sem contar o fato de que eu não quero usar um óculos de plástico durante toda a sessão de cinema.

Mas as legendas nos salvam. Aliás, se você ainda não percebeu, a cópia legendada não pode ser 3D porque senão a legenda teria que ser colocada em 3D. Duh.


posted by Juliana at 9:00 PM ***




domingo, dezembro 27, 2009



Talvez...

Talvez. Talvez, talvez, não estou prometendo nada. Não é uma resolução de ano novo. Mas eu gostava do Jigglyblog.

Para quebrar o gelo: Cinema com lugar marcado é uma coisa retardada.

Como se não bastasse as pessoas que chegam na sua vez na fila para escolher qual filme vão ver... Agora tem que passar 20 minutos escolhendo onde vai sentar, também...


posted by Juliana at 8:19 PM ***




sexta-feira, agosto 15, 2008



Oi.

O Jigglyblog não exatamente morreu, ele... bem, ele morreu, mas eu não.

Eu ainda existo no MySpace (www.myspace.com/juryu) e no Facebook (jufreire ARROBA gmail PONTO com). Os leitores fieis podem me dar um add por favor, e mandar uma mensagenzinha dizendo oi :-)


posted by Juliana at 10:29 PM ***




terça-feira, abril 08, 2008





posted by Juliana at 10:44 AM ***




sábado, março 15, 2008



Por nenhum motivo razoável:

for (i=1;i< n;i++)
{
trabalha, trabalha
if (i==n) imprime resultado
}

em vez de

for (i=1;i< n;i++)
{
trabalha, trabalha
}
imprime resultado.

Tudo bem, né. Muito bonitinho. MAS TÁ ERRADO!!! i nunca é igual a n, o programa sai do for antes disso. O primeiro código nunca imprime o resultado.

Ai, off by one. Erro totamente compreensível, nem é tanta burrice assim. Mas quando o programa passou o dia inteiro rodando, de manhã até de noite, pra depois eu perceber que isso tinha acontecido, a única coisa que eu pude fazer foi dar um tapa na testa e falar D'OH! Igual ao Homer Simpson.


posted by Juliana at 11:48 PM ***






Eu acho que o meu orientador fez isso de propósito. É que eu gosto tanto dele que eu já acho que tudo que ele faz é de propósito. Tem cinco coisas diferentes em cima da minha mesa que eu tenho que fazer, e eu tendo que resistir à tentação de trabalhar só na minha favorita e deixar todo o resto de lado. Tem que gerenciar o tempo um pouco, sabe, dividir, deixar umas horinhas de lado pra cada coisa.

E eu não sei fazer isso, não.


posted by Juliana at 3:57 PM ***




domingo, março 09, 2008



Ih, eu machuquei o dedo. Meu quarto dedo na mão direita não tá dobrando. Tava tudo certo antes... Só agora de noite foi ficar assim??

Aí, não deu pra acreditar o quanto ventou hoje de noite. Não foi lá no esqui, não, aqui em casa mesmo. Tive que fechar a janela porque tava voando tudo tudo.

Sim, porque obviamente eu tenho que ficar o tempo todo com a janela aberta por causa dos psicopatas que controlam o aquecimento do prédio. Zero grau lá fora e eu de janela aberta.


posted by Juliana at 4:42 AM ***






Então, postando rapidinho só pra vocês não acharem que eu não morri.

Eu não morri. Mas eu bem que tentei, indo esquiar na chuva. Esquiar é uma coisa engraçada. Eu não consigo, não consigo, não consigo. Eu caio. Eu levanto. Eu tento de novo. Eu caio de novo. Eu fico frustrada. Eu levanto de novo. Eu fico com medo de tentar de novo porque eu sei que eu vou cair. Eu caio. Fico frustrada. Levanto. Fico com medo de cair de novo.

Só que cair não dói. Não importa o quão rápido você esteja indo, cair na neve não machuca. Só molha. Então, tá com medo de que??

Vá entender.


posted by Juliana at 3:35 AM ***






Poste Piada Interna

Eu vi uma formiga em cima da mesa.

...

(Liga não, amanhã eu tento escrever um poste normal)


posted by Juliana at 12:23 AM ***




sábado, março 01, 2008



Buá, a pessoa da loja de sushi esqueceu de colocar os palitinhos dentro da sacola. Tive que comer com a mão. :-(


posted by Juliana at 2:51 PM ***




quarta-feira, fevereiro 27, 2008



Às vezes eu estou sonhando com alguma coisa, e dentro do sonho alguém fala algo do tipo "ah, agora vamos no tal lugar que a gente sempre vai..." e eu falo "ah, sim, claro, vamos." E daí pra frente, ou a gente vai, ou o carro quebra no caminho, ou um zumbi roxo da lua pula na nossa frente e a gente esquece completamente onde estava indo porque tem que fugir do zumbi. Porque é assim que os meus sonhos funcionam.

Mas esse não é o ponto. Alguém menciona alguma coisa que supostamente eu deveria conhecer, e grande parte das vezes eu conheco. Às vezes, quando eu sei que estou sonhando (é raro mas acontece), é até pior do que isso: "vamos naquele lugar que a gente vai quando está acordado". Éééé...

Quando eu acordo, eu fico bizarramente confusa com essas coisas. Porque tem dias que eu lembro vagamente de cenas e coisas dos meus sonhos, mas tem dias que eu lembro detalhes. E nesses dias eu SEI o que a pessoa estava mencionando, e eu SEI que NÃO é uma coisa que eu conheca.

Aí é que eu fico com a sensacão de que foi um sonho recorrente. Sabe, quando você sonha e tem aqueles personagens dos sonhos que não são ninguém do mundo real, e aí eles falam "vamos naquele lugar que a gente sempre vai", eu fico achando que esse é um personagem recorrente nos meus sonhos. Eu acordo pensando "hum, sonhei com aquela pessoa que eu sempre sonho".

Só que eu não me lembro de ter sonhado... E nada disso tem absolutamente nenhuma relevância, só que me irrita não saber.


posted by Juliana at 1:04 PM ***




quarta-feira, fevereiro 20, 2008



Resolvi compartilhar com vocês hoje uma das coisas que eu não entendo. É, eu ia comecar esse poste com a frase "se tem uma coisa que eu não entendo, é..." mas aí eu lembrei que tem um monte de coisas que eu não entendo. Então, ficou assim mesmo.

Enfim. No "Eu Não Entendo" de hoje, eu não entendo casacos pesados, fofos, acolchoados, super quentes e que protegem extremamente bem contra o frio, mas são curtos, só até a cintura. E as pessoas usam - elas saem na rua em temperaturas abaixo de zero, de casacão (curto), calca jeans e tênis.

Tênis! Cara, eu realmente não entendo usar tênis nesse frio. Sou só eu que estou sentindo frio? É só o meu pé que congela? Sou só eu que preciso de sapatos com recheio felpudo? Sou só eu que, mesmo com sapato apropriado, chego em casa e tenho que comecar colocando os pés em água temperatura ambiente, para ir esquentando aos poucos e só então poder tomar banho quente, porque se eu comecar direto na água quente os meus dedinhos hipotérmicos vão sentir como se eu tivesse jogando fogo em cima deles em vez de água?

Sou só eu que acho que, nos dias em que uma jaqueta jeans não é suficiente para proteger os seus bracos, então uma calca jeans não é suficiente para proteger as suas pernas? Qual é a dos casacões curtos com a calca jeans?

O *meu* casaco vai até o pé... Sim, ele bate na poca dágua e fica sujo. Às vezes. Mas é melhor do que sentir frio em metade do corpo!


posted by Juliana at 3:17 PM ***




quarta-feira, fevereiro 06, 2008



O meu problema é que quando eu acordo cedo, eu fico meio desorientada, sem saber o que fazer, e quando eu percebo já é meio dia e eu não fiz nada... Então, não seria preferível ter ficado dormindo??


posted by Juliana at 1:23 PM ***




terça-feira, fevereiro 05, 2008



As pessoas ficam constatando o óbvio na televisão. As mulheres estão votando para a Hillary, os negros estão votando para o Obama.

Puxa, é mesmo? Eu nunca imaginei que isso fosse acontecer...


posted by Juliana at 10:42 PM ***






Hoje eu estava sentada no metrô, distraidamente encarando o sujeito que estava em pé na minha frente. Tudo bem, é feio ficar encarando os outros, mas também, ele tinha uns dois metros de altura, estava usando um casaco daqueles acolchoados e com capuz, saia, meia-calça e tênis. Além de tudo, nada combinava com nada. Tá querendo o que, também? Encarei mesmo.

Aí o sujeito vira pra mim e fala - e foi assim que eu percebi que eu o estava encarando - eu perdi uma aposta. Eu comecei a rir e falei, aaah, tá, isso faz sentido! Então tá, então. Achei legal que ele falou na boa, assim, rindo e tal, não estava chateado comigo nem nada.

***

Estava andando na rua e dois caras andando atrás de mim, conversando.

-Hoje eu vou sair com uma garota.
-Que bom! Quer dizer que você já superou a ex-namorada?
-Ah, sim. Encontrei com ela na rua ontem e nem tive um ataque de pânico.
-Legal. E ela, ainda está solteira?
-Não sei. Não tenho facebook.

Sem palavras, pessoal, sem palavras.

***

Fui dar aula particular hoje para uma menina nova, que eu não conhecia antes. Adorei ela, aliás - ela não sabe as coisas porque nunca estudou, mas presta atenção nas explicações, fica feliz quando entende, e não tem aquela atitude de ai que saco, pára com o papo e me dá logo a receita de bolo pra resolver isso aqui.

Mas anyway, não era nem isso que eu ia falar: Eu gostei dela instantaneamente antes mesmo de começar a aula. Ela tinha um cachecol rosa, um caderno rosa onde ela escreve com caneta rosa, a calculadora tem adesivos rosa. Eu até falei, ai, tudo rosa! Adorei!

Eu também estava usando o meu relógio rosa, que aliás ela notou e falou que era bonitinho.

E mais tarde, quando eu estava indo para casa, prestei atenção em certas coisas dentro da minha bolsa. A agenda é rosa. O telefone é rosa. A escova de cabelo é rosa.

Agora estou sentada terminando de passar a limpo meu dever de casa. O papel é rosa. Eu envolvo as respostas finais com um lápis de cor rosa, e grampeio as páginas com o meu grampeador rosa.

Pois é...


posted by Juliana at 12:57 AM ***




sexta-feira, fevereiro 01, 2008





posted by Juliana at 3:46 PM ***




quarta-feira, janeiro 16, 2008



Diz aí, o que foi que eu esqueci de colocar na mala?

Digam enquanto há tempo.


posted by Juliana at 11:54 PM ***




sábado, janeiro 05, 2008



É só comigo que o filtro de spam do gmail passou a deixar passar um monte de coisa, desde umas duas semanas atrás?


posted by Juliana at 1:35 PM ***




domingo, dezembro 30, 2007



O amigo oculto...

Os Hazelnuts decidiram fazer um amigo oculto de enfeites de natal. Eu tive uma idéia muito bonitinha para mandar para a minha amiga oculta, só que envolvia encomendar coisas pela internet, depois empacotar de um jeito natalino e mandar pelo correio para ela.

A FedEx decidiu que ia me entregar a minha encomenda no dia que eu ia vir pro Brasil, de manhã. Pensei, tudo bem, dá tempo. Eu empacoto, vou no correio, depois vou a NYU entregar umas últimas coisas, volto para casa, e pego um taxi para o aeroporto.

Só que o cara da FedEx, nada de chegar. Na internet estava a previsão deles de 10:30 da manhã. Quando deu duas da tarde eu percebi que tinha que sair, porque ir a NYU e voltar pode levar duas horas facilmente, e eu tinha marcado o taxi para as 4.

Colei na porta do prédio, como é comum, um bilhete para o entregador, que dizia para entregar o meu pacote no apartamento do superintendente, que é o 1D. Até que dei sorte com o metrô indo e voltando de NYU, cheguei de volta às 3. Meu bilhete tinha desaparecido, e no lugar tinha um papel da FedEx, dizendo que tinham deixado meu pacote no apartamento 1H. Por que eu não sei, eu deixei instruções muito claras.

De qualquer forma, bati na porta do 1H, já tendo um mal pressentimento sobre quem mora ali. Mas ninguém abriu. Ai ai ai, pensei eu, e fui pra casa. Quinze minutos depois eu desci de novo e bati, ninguém abriu, mas tinha uma TV ligada lá dentro. Ai ai ai triplo, pensei eu, e fiquei batendo a campainha insistentemente. Nada. Subi de novo.

Dali a pouco me batem na porta e quem é? Quem, quem, quem? SIM, ninguém menos do que a velhinha do primeiro andar! Aquela que fica vagando pelo mundo de camisola! E ela estava de camisola, claro! Êeee!! Hmm. Abstraindo o fato de que eu tive que interagir com a velhinha do primeiro andar, fiquei feliz que o pacote chegou.

Abri, chequei que estava tudo bonitinho, empacotei numa caixinha embrulhada com papel pardo que nem o pessoal dos correios gosta, escrevi o endereço bonitinho.

Mas aí já estava na hora do taxi chegar, né. Não dava mais pra ir no correio.

Olha, pensando pra trás agora, haviam *muitas* maneiras pelas quais eu poderia ter resolvido o problema. Uma delas era pedir para o taxista passar no correio antes de ir pro aeroporto. Mas na minha cabeça, era tão óbvio, mas tão óbvio, que tinha um correio no aeroporto, que eu nem pensei.

Teve engarrafamento pro aeroporto, cheguei lá às 5, em vez de às 4:30 como eu tinha planejado. Tinha fila para o check-in, então fiz o meu às 5:45, em vez de às 5 como eu tinha planejado. Detalhe: meu vôo era às 6:35.

O meu check-in foi extremamente complicado. Olha, eu vou descrever os acontecimentos, mas não vai fazer justiça ao quanto eu estava atolada e destrambelhada. Primeiro eu não tinha impresso a passagem. A mulher interpretou que eu não tinha comprado uma e fez uma cara. Depois de alguns minutos ela conseguiu encontrar a minha reserva. Aí eu coloquei a mala grande na balança, e ela disse que estava muito pesada. Eu disse que eu imaginei que estaria, mas que a segunda mala era tão pequenininha. Ela pediu pra tirar alguma coisa e eu instantaneamente pensei em livro. Tirei. Mais, ela disse. Não tinha mais livros, então tirei uma caixa de plástico com CD's. Quase, ela disse, só mais um pouquinho. Hmmmm. Que tal isso aqui? OPA! Isso eu não posso levar na mão que tem uma tesoura de unha dentro. Volta. Que tal isso aqui? Não, muito leve. Que tal essa bolsa? AAAhhhh, deixa assim mesmo, a mulher disse, cansada daquela cena. Mas foi nessa hora que eu percebi que ela simpatizou comigo, sabe, e ficou com pena de mim e de todo o meu atolamento e destrambelhamento.

Foi a mala 1, foi a mala 2, vamos imprimir os cartões de embarque. Alguma coisa que eu não entendi deu errado com a impressora e ela teve que imprimir um deles de novo. Eu demorei um pouquinho para entender que eram três e cada um era para um trecho do vôo. (Olha, não foi bem assim - na verdade eu sabia disso, só não tinha percebido que um deles estava escondido atrás do outro - mas para ela, isso só aumentou a imagem de pessoa maluca ali com ela. Ela não estava zangada não, estava se divertindo. E eu também, para falar a verdade, só que eu estava com pressa.)

Ok, tudo pronto. Aí eu perguntei, será que você pode me dizer onde é o correio? Iiiiihhh... Diz ela, não tem correio aqui não.

COMO ASSIM????

Depois de um breve debate sobre como tinha um fora do aeroporto, mas que não dava tempo de eu ir e voltar porque estava em cima da hora do vôo, eu falei ahhhhhhhh!!! O que eu vou fazer? E ela, não sei... É um presente de natal, digo eu, tem que chegar lá antes do natal! (era dia 18.) Me dá uma idéia aí... O que será que eu posso fazer? E ela pensou, mas não saiu nada. Aí eu disse... Ai, será que você não colocava isso no correio para mim?

*A* mulher maluca, né. Mas tudo bem. Olha, nessa hora eu estava preparada para ouvir "não posso aceitar pacotes de pessoas estranhas por motivo de segurança". Mas a mulher estava com tanta pena de mim, que ela falou em vez, "É que, é que... eu tenho que ir pra Atlanta amanhã".

Olha a resposta da Juliana: "Não tem problema não, você pode mandar de Atlanta." Eu acho que qualquer pessoa com más intenções não falaria uma coisa tão maluca, né? Então ela aceitou. E eu deixei um dinheiro lá com ela pro correio e fui me embora.

Ainda saí andando pro lado errado e ela gritou, "é pro outro lado!" e eu girei e andei pro outro lado, agradecendo de novo.

Não parei nunca de me perguntar se ela ia mesmo colocar o troço no correio. Mas ontem de manhã minha amiga oculta acusou recebimento... UFA, que alívio! É claro que ela não sabe que fui eu porque a gente ainda não revelou os amigos ocultos, mas ela descreveu direitinho o que era.

Qual é a moral da história? Sei lá... Sugestões?


posted by Juliana at 12:35 PM ***




sábado, dezembro 29, 2007



Eu odeio gente que diz que solução para insônia é "relaxar e tentar não pensar em nada". Gente. Se fosse fácil fazer isso, não haveria o problema, né?


posted by Juliana at 2:12 AM ***




sexta-feira, dezembro 28, 2007



O barulho que a ventoinha do meu computador faz é idêntico ao som de videocassete rebobinando fita, acabei de descobrir por acaso. É que no outro quarto tem um videocassete rebobinando uma fita, eu parei no meio entre as duas portas e ficou assim, o som em estéreo. É igualzinho.


posted by Juliana at 6:00 PM ***









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