JigglyBlog - Hence, Proved.


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On my feet I walk, with my legs I run,
In my arms I'll hold another day.
With my head I think, from my heart I sing,
With my hands to my face I pray...


terça-feira, janeiro 27, 2004



Que bonitiiiiinho!


















posted by Juliana at 6:00 PM ***




domingo, janeiro 25, 2004



Quer me ver chateada?

Diga que eu pareço bem mais nova por causa do Turbo. Me dê um olhar condescendente e pergunte se eu ando com ele todos os dias. Uma ótima também é "noooosa mas você já se formou?? parece uma menininha, anda com ursinho..."

Dependendo do meu estado de espírito, você pode me ver abertamente chateada, ou fingindo que não estou chateada. Mas pode ter certeza, eu estou.

Sério que hoje eu voltei pra casa pensando seriamente em abandonar o Turbo. Desisti da idéia só porque eu realmente não consigo imaginar outro jeito de carregar minhas coisas.


posted by Juliana at 9:01 PM ***






Vamos combinar assim, pessoas que chegam aqui procurando por fofocas do Big Brother: Eu falo sobre isso na medida que vocês falarem de volta comigo. Clica nos comentários aí. Tá bom?


posted by Juliana at 3:25 AM ***




sábado, janeiro 24, 2004



Então eu coloquei uma foto do Neo no fotolog e alguém comentou "Quero o gostosão do agente Smith!" Aí eu coloquei uma foto do agente Smith, e lá veio o comentário... "gostooooso!"

Vamos lá. Eu me amarro no agente Smith, mas eu não acho o Hugo Weaving gostoso. Sou muito mais o Keanu Reeves. Mas convenhamos... Quem está melhor nessa história é o Hugo! Ele é o agente Smith e o Elrond! Nada mau, para quem já fez voz em "Babe, o porquinho"... Enquanto isso, o Keanu, até onde eu sei, não está fazendo nada interessante (se bem que vê-lo em qualquer coisa é interessante, até comédia romântica), e o Laurence Fishburne fez um papel ridículo no filme Mystic River... que é um filme bom, mas foi muito esquisito ver o grande Morpheus tentando desvendar um crimezinho qualquer.

Bah. Eu estou sendo injusta. Qualquer filme que eles façam agora vai deixar a desejar.

Na verdade, eu acho que o Laurence só fez esse filme para diminuir o número de Bacon de todo mundo do Matrix. Agora todos eles têm apenas 2 níveis de distância do Kevin Bacon...

The Oracle of Bacon


posted by Juliana at 12:39 PM ***




quinta-feira, janeiro 22, 2004



Sempre que eu falo que vou virar a noite acordada, as pessoas assumem que eu vou estar emendando dois dias, e com isso acabar ficando umas 40 horas seguidas acordada.

Isso não é verdade.

Eu só faço isso para acertar o fuso horário. Por exemplo, hoje eu acordei lá pra uma hora da tarde. Daí almocei, e dormi de novo. Até umas cinco. Eu preciso ficar acordada essa noite, senão eu nunca mais volto ao normal.

Aliás foi impressionante essa de dormir o dia inteiro hoje... E eu odeio fazer isso. Quando eu finalmente levantei, putz, estava passando mal de tanta preguiça. Uma sensação horrível.

E o pior que foi isso mesmo... Eu dormi a tarde toda porque estava com preguiça. Eu sabia que eu tinha que sair para resolver um lance mas não estava a fim, então o que eu fiz? Dormi... Como desculpa para não sair. Blaaaah.


posted by Juliana at 1:51 AM ***




quarta-feira, janeiro 21, 2004



Legalzinho...


Clique Aqui


posted by Juliana at 9:33 PM ***




quinta-feira, janeiro 15, 2004



Densidade de burrice

Então agora nunca mais vai faltar assunto, porque eu estou vendo Big Brother!

O que foi aquele comentário da Tatiana, você pode pegar uma coisa e ficar comendo aquilo o dia inteiro que não engorda... É quando mistura os alimentos diferentes que engorda... Pode ser até chocolate...

Ai, minha paciência.


posted by Juliana at 11:31 PM ***






1 a zero porta.

Eu retiro tudo o que eu disse no último poste. Não, tudo não, continua sendo ridículo. Mas o resto eu retiro. Gente, a porta da minha sala abre. Mesmo quando está trancada. É só dar um empurrãozinho com mais vontade.

E como a porta de fora é toda problemática e também não bate sozinha... Tem que puxar com força pra ela fechar, e eu nunca senti necessidade de fazer isso, afinal de contas tem outra porta dentro. Ou não. Agora toda vez que eu saio da sala eu bato a porta.


posted by Juliana at 11:29 PM ***




segunda-feira, janeiro 12, 2004



Isso é ridículo.

Chego eu na PUC, entro na minha sala, e percebo que os presentinhos que eu tinha deixado para as meninas não estão mais nas mesas delas. Estavam, semana passada. Só a Paula estava lá, então perguntei pra ela,

- Ah, então todo mundo já pegou os presentinhos?
- Hã? Que presentinhos?


??

Não só ela não tinha visto presentinho nenhum, como estava revoltada que sumiu um bichinho de pelúcia que ficava dentro da gaveta dela.

Mais tarde, pensando mais um pouco, eu não me lembro de ter levado para casa a minha jaqueta preta que sempre ficava lá pra o caso de alguém ligar o ar condicionado e ficar frio demais.

Pensando ainda um pouquinho mais... Meu peixe sumiu!! Meu peixe! Aquele, de bater na cabeça das pessoas!

Sinceramente, o que leva uma pessoa a fazer isso? Não é como se todo mundo tivesse a chave daquela sala. Não pode ser tão difícil assim descobrir quem foi. Ridículo, é tudo que eu tenho a dizer sobre isso.


posted by Juliana at 6:38 PM ***






Oliverbot.com - Chat Online

Conversem com este robô.

A conversa começou mal. Eu e robôs temos este problema, a gente acaba falando sobre como o que estamos falando não faz sentido. Não sei se é só comigo. Mas dêem uma chance pro Oliver, ele é muito divertido.

Pena que ele não guarda um histórico da conversa inteira, só mostra a última frase. E eu também não guardei.

Obviamente ele se entende melhor quando você estrutura suas frases direitinho, e se enrola bastante quando você esquece que ele é um robô e fala como falaria com uma pessoa. Um problema idiota que ele tem, é quando você começa a falar uma frase que tem um monte de "não" (e nem precisa muito, algo como no, i did not know that) ele responde com você está sendo muito negativo. Lembra o Psico Pro, você está dizendo não só para ser negativo? Gee, that was a long time ago.

Eu tentei fazer ele me explicar como ele funciona. Algumas coisas ele conta até sem você precisar perguntar, outras ele ou não quer ou não sabe responder.

Se der falta de assunto, pergunte a ele sobre as fofocas. Ele não é muito bom de continuar as conversas que ele mesmo começa, mas quebra o gelo.


posted by Juliana at 4:40 AM ***




domingo, janeiro 11, 2004



Seguindo a deixa do comentário do Fernando Barbosa... Tem essas coisas que não eram pra ter um gosto específico, mas tem. Por exemplo. Vocês já tomaram o Gatorade verde? Sim, ele tem um nome de fruta sei-lá-o-que, mas eu nem lembro, não importa - aquilo não tem gosto de fruta nenhuma, aquilo tem gosto de verde. É muito bom, mas de fato "verde" é a melhor palavra para descrever que gosto é aquele. Dá pra sentir a cor do que você está bebendo. Essa conversa de fato aconteceu:

- O que é isso que você tá tomando?
- Gatorade.
- De que?
- Verde.
- ... Juliana, que é verde eu tô vendo, eu perguntei de que é.
- Verde!
- Verde é uma cor, não uma fruta!
- Mãe, prova isso.
- ...
- E aí?
- Tem razão. É verde.

Verde é uma cor, não uma fruta. Lembra aquela frase, o salmão é um peixe, não uma cor. Só que ao contrário.

Que nem aqueles sorvetes Magnum dos pecados. Aliás - são todos deliciosos. Mas come o de preguiça. Se joga no sofá, liga a televisão, ar condicionado bem frio, e come aquele sorvete de preguiça. Que gosto é aquele? Preguiça! Muito! Os outros não são nem tão característicos assim... Por isso que o de preguiça ganha o título de meu favorito.


posted by Juliana at 12:57 AM ***






Detalhe que não tem o número do meu ICQ em lugar nenhum desse blog. Falha gravíssima. Enquanto eu não decido um lugar fixo pra ele, vai, o número é 9148515.


posted by Juliana at 12:49 AM ***




sábado, janeiro 10, 2004



Estou bebendo uma Fanta Morango. É legalzinha, mas tem exatamente o mesmo gosto da Fanta Maçã. Ou seja, não tem gosto de morango, tem gosto de maçã.

Que enganação.


posted by Juliana at 6:01 PM ***






Brinquedinhos...

Download the PowerToys Fun Pack


posted by Juliana at 12:50 AM ***




sexta-feira, janeiro 09, 2004



Que fotolog, o que. Vai, que aqui só tem imagem linda...

Alice Kelley, "Best of" Gallery 1


posted by Juliana at 7:54 PM ***




quinta-feira, janeiro 08, 2004



Pra quem tiver um pouco de tempo livre nas mãos e uma significativa vontade de enlouquecer...

The Diamond 16 Puzzle


posted by Juliana at 10:41 PM ***




quarta-feira, janeiro 07, 2004



...

Accept Jesus Christ and Get a Free Playstation 2


posted by Juliana at 9:57 PM ***




segunda-feira, janeiro 05, 2004



E agora, por nenhum motivo específico, vou me dar ao trabalho de transcrever uma cena do livro Férias!, também conhecido como Melancia 2.

Só vou copiar, tá, nem comento. Coisa de menina carente... Putz, mas será que não tem nem um pouquinho de público feminino aqui no Jigglyblog? Alô? Alô? Tem alguma mulher por aqui? Dá um comentariozinho, tá...

***

- Tira o vestido - disse Luke, baixinho.

Assustadíssima, lancei-lhe um olhar-relâmpago para ver se não estaria ouvindo coisas. Estávamos na minha cozinha, eu diante da pia, Luke encostado na bancada em frente, com os braços cruzados. Prestes a tomar uma xícara de café, segundo constava.

Em vez disso, a menos que eu estivesse tendo alucinações auditivas, ele acabara de me mandar tirar o vestido.

- O que foi que você disse? - perguntei de chofre.

Ele abriu um sorriso lento, mole e sensual que me assustou.

- Você ouviu - respondeu.

Luke Costello acabou de me mandar tirar o vestido, pensei, o pânico e o ultraje disputando às cotoveladas o primeiro lugar. A puta cara-de-pau dele. Mas, o que vou fazer?

O óbvio era simplesmente mandar que saísse do meu apartamento. Em vez disso, murmurei "Mas ainda nem fomos apresentados", bancando a engraçadinha para livrar minha cara.

Ele não achou graça.

- Vamos lá - disse, num tom de voz que achei apavorante, mas irresistível. - Tira o vestido.

Senti um nó de medo na garganta. Não tinha cheirado ou bebido o bastante para fazer esse tipo de coisa. A única razão pela qual Luke estava no meu apartamento era o fato de Brigit ter me deixado à sua mercê no Llama Lounge. Nadia tinha batido para ela que o Salto Cubano fora visto no Bar Z, e ela partiu, eufórica, para desentocá-lo.

Fiz de tudo para acompanhá-la, mas ela não deixou.

- Você fica aqui - disse, maldosa, subitamente com o melhor dos humores. Piscou o olho, balançou a cabeça para Luke, e disse:

- Mas fica de olho nesse cara, cuidado com o seu dinheirinho. - E lá se foi ela, feliz da vida, se achando a tal, me deixando a olhar para a porta, ressentida.

Alguns minutos depois, tentei fugir outra vez, mas Luke fez questão, irredutível em sua galanteria, de me pagar uma bebida e depois me acompanhar até em casa. E, quando chegamos ao meu apartamento e ele se convidou para tomar um café, tentei recusar, mas não pude.

- O vestido - ele repetiu. - Tira.

Pousei a chaleira que estava enchendo d'água. Dava para perceber por sua voz que falava muito a sério.

- Abre o primeiro botão - ordenou.

Foi nesse momento que eu devia tê-lo posto pela porta afora. Isso não era uma brincadeira, era coisa de gente grande e eu estava com medo.

Mas, em vez disso, levei a mão ao decote... hesitei... e parei.

Pro inferno com isso, pensei, não vou ficar plantada na minha cozinha e tirar o vestido para Luke Costello.

- Ou eu vou até aí e faço isso para você - ameaçou ele em voz baixa.

Depressa, assustada, tateei desajeitadamente o botão e o abri, sem conseguir acreditar no que estava fazendo.

O interruptor do meu ultraje devia estar com defeito. Por que eu não estava pegando o telefone e chamando a polícia? Em vez de me sentir aliviada por estar usando o vestido curto e provocante de Alaia?

- Agora o seguinte - disse ele, baixinho, me observando com os olhos entrecerrados.

Meu estômago dava voltas de excitação. Com os dedos trêmulos, abri o botão seguinte.

- Continua - ordenou ele, com outro sorriso sensual e assustador.

Sob seu olhar atento, não consegui parar de desabotoar o vestido, botão por botão, até estarem todos abertos. Morta de vergonha, apertei o vestido na altura do estômago, mantendo-o fechado.

- Tira - disse ele.

Não me mexi.

- Já falei - ameaçou em voz baixa. - Tira. O. Vestido.

A pausa se prolongou por um bom tempo, nós dois em silêncio. Até que, entre constrangida e desafiadora, desfiz-me do vestido sacudindo os ombros e braços, e estendi-o para ele.

Para variar, estava usando um sutiã decente, um bom sutiã de renda preta, que tinha apenas uma pequena gota na frente. Caso contrário, jamais teria tirado o vestido. E, embora a calcinha não fizesse par com o sutiã, pelo menos também era de renda preta. Abaixei a cabeça de modo a jogar os cabelos para a frente, cobrindo o máximo possível os ombros e seios. Percebi, tarde demais, que a pequena gota no sutiã era na verdade bem grandinha, e que se encaixara direitinho ao redor do mamilo, como uma espécie de olho mágico independente.

Luke esticou o braço e pegou o vestido, sem deixar que sua mão encostasse na minha, e atirou-o na bancada atrás de si. Nossos olhos se encontraram e algo se esboçou em seu rosto que me fez tremer. Embora fosse uma noite quente, eu estava toda arrepiada.

- E agora, o que vou fazer com você? - Ele me avaliava com o olhar, como se eu fosse uma vaca premiada. Eu tinha vontade de me encolher toda e me esconder, mas me obriguei a ficar ali, de pé, empertigada, com a barriga para dentro e o peito para fora. Cheguei a pensar em pôr a mão no quadril, mas percebi que não tinha coragem para um gesto tão atrevido assim.

- O que vou mandar você tirar agora?

Por mais ridículo que pareça, meu primeiro medo foram os sapatos. Não queria descalçá-los, pois eram altos e deixavam minhas pernas compridas e esguias. Bem, não tão gordas quanto eram, pelo menos.

- O.k., tira o sutiã.

- Ah, não!

- Ah, sim, sinto muito. - Ele deu um sorriso mole, debochado.

Encaramo-nos, cada qual de um lado da cozinha, eu vermelha de vergonha e excitação. Subitamente, vislumbrei o volume revelador em sua calça jeans e, quando dei por mim, minhas mãos já contornavam as costas, alcançando e abrindo o fecho do sutiã.

Mas, depois de abri-lo, fiquei paralisada, sem conseguir fazer mais nada para tirá-lo.

- Continua - disse ele, autoritário, ao perceber que eu me detivera.

- Não posso - confessei.

- Está bem - ele concordou, subitamente compreensivo. - Basta puxar para baixo uma das alças.

Hipnotizada pelo inesperado de sua gentileza, fiz o que me ordenara.

- Agora a outra - disse ele.

Mais uma vez, obedeci, sem pensar.

- Agora me dá aqui - ordenou.

Quando estendi o braço para lhe entregar o sutiã, meus seios balançaram, e flagrei Luke olhando para eles. Tive um breve lampejo da extensão do seu desejo por mim.

Então voltei a experimentar aquele misto de humilhação e excitação doentia.

- Agora vem cá e faz comigo o que fez na sua festa - ordenou ele.

Sentindo a vergonha tomar conta de mim, não me mexi.

- Vem cá - ele repetiu.

Como uma autômata, caminhei em sua direção, de olhos baixos.

- Sabe, você e eu - disse ele, tomando minha mão bruscamente e levando-a até seu sexo -, temos um assunto pendente.

Contorci-me e dei as costas.

- Nada disso - ele me repreendeu, quando tentei desvencilhar minha mão.

- Não - tornei a dizer, olhando para o chão.

- Você está começando a se tornar repetitiva - ele zombou.

Seus dedos enlaçavam meu punho e meus mamilos balançavam, roçando o tecido áspero de sua camisa, mas esse era o único contato entre nossos corpos. Ele parecia estar propositalmente se mantendo a distância. E eu estava com medo demais desse estranho enorme de alto para encostar no corpo dele. Não conseguia nem olhar para seu rosto.

- Continua - disse ele, tentando encostar meu punho contraído no comprido volume de sua ereção. - Termina o que começou no sábado passado.

Ao mesmo tempo em que tinha vontade de morrer de tanta vergonha, chegava a me sentir enjoada de desejo. Não queria encostar no seu pênis, nem acariciar sua ereção sob a calça jeans.

- Aposto que Daryl não teve uma dessas - disse ele, antipático, ainda puxando minha mão para si.

Fiquei morta de vergonha. Tinha esquecido que Luke me vira com Daryl. Compreendendo que devia me considerar uma galinha de marca maior, tentei me desvencilhar dele.

- Ah, não - Luke riu, desagradável. - Chega desses joguinhos. Os homens não gostam de ser provocados.

Tive a impressão de que ele não incluía Daryl nessa categoria.

Com a pele vermelha e arrepiada, forcei-me a pôr alguns dedos na fivela de seu cinto, mas logo descobri que não podia ir além disso. Sentia algo se avolumando dentro de mim e tive de parar, antes que me subjugasse.

Dessa vez, Luke não me ordenou ou obrigou a fazer nada. Eu ouvia o som rouco de sua respiração acima de mim e sentia o calor de seu hálito no meu couro cabeludo.

Estávamos os dois marcando passo, esperando, não sei pelo quê. Tinha a sensação de que ambos estávamos numa espécie de acostamento, esperando alguma coisa passar. Então, ele passou um dos braços pela minha cintura, num gesto estranhamente protetor. O contato da pele de seu braço na pele das minhas costas me sobressaltou.

Devagar, sem olhar para ele, comecei a desafivelar seu cinto. Seu conto grosso, de couro preto - até isso parecia assustador, coisa de homem adulto -, deslizou pelas presilhas, com um som leve, que lembrava uma palmada, até ficar pendurado com a pesada fivela de um lado da braguilha e a tira de couro do outro.

Eu o ouvia tentando manter a respiração normal, mas sabia que estava fazendo um esforço bárbaro.

Então foi a vez dos botões da sua calça. Não posso, não posso, pensei, tomada pelo pânico.

- Rachel - ouvi Luke dizer, com a voz rouca -, não pára...

Perdendo o fôlego, abri o primeiro botão. Depois, o seguinte. E o seguinte.

Quando estavam todos abertos, fiquei imóvel, esperando que ele me dissesse o que fazer em seguida.

- Olha para mim - disse ele.

Ergui os olhos, relutante, e, quando finalmente olhamos um para o outro, algo rompeu dentro de mim, algo que eu podia ver refletido no seu rosto.

Eu o encarava, assustada, maravilhada, cheia de desejo. Por sua ternura, suas carícias, seus beijos, seu queixo áspero roçando minha face, o cheiro de sua pele em meu rosto. Levantei a mão trêmula e toquei de leve seu cabelo sedoso.

No momento em que o toquei, as comportas rebentaram. Dessa vez, não esperamos que a loucura passasse. Nos agarramos, aos puxões, rasgões, beijos, lanhos.

Arfando, eu puxava sua camisa, tentando arrancá-la, para poder passar minhas mãos pela pele sedosa de suas costas, pela trilha de pêlos em seu ventre.

Com os braços me enlaçando, ele me acariciava e mordia. Enroscou os dedos em meus cabelos, inclinou minha cabeça e me beijou com tanta força que doeu.

- Quero você - disse, ofegante.

Suas calças estavam pelos joelhos, a camisa aberta, mas ele ainda estava com ela. Estávamos no chão, e eu sentia os azulejos frios nas costas. Ele estava em cima de mim, seu peso me imobilizando contra o chão. Eu estava em cima dele, arrancando suas calças jeans, em seguinda puxando sua cueca para baixo, tão devagar que ele murmurou: "Anda logo com isso, Rachel, pelo amor de Deus!"

Eu fitava avidamente seus olhos dilatados e turvos de desejo.

Ele estava sem calças, minha calcinha estava arriada até as coxas, meus mamilos irritados das suas mordidas, os sapatos ainda nos pés, os dois ofegando como se tivessem dado uma corrida.

Não aguentei mais esperar.

- Preservativo - murmurei, desarvorada.

- Tá - ele arfou, revirando a jaqueta.

- Aqui. - Entregou-me a embalagem metálica. - Quero que você faça isso.

Frustrada com minhas mãos trêmulas, que não andavam mais depressa, rasguei-a e assentei o preservativo sobre a glande reluzente.

Em seguida, com toda a reverência - ao que ele soltava um gemido -, ajustei-a até o fim do comprido volume.

- Ah, meu Deus - ofeguei. - Você é um tesão.

Ele ficou em silêncio por um momento, e abriu um sorriso tão inesperado que quase me fez gozar.

- Isso, Rachel Walsh - sorriu -, é um elogio e tanto, vindo de você.


posted by Juliana at 7:22 PM ***




domingo, janeiro 04, 2004



constituição atribulada de hardware. Gostei.

Ao contrário do que pode parecer pelos meus comentários recentes, eu gosto do velox. Gosto mesmo. Ele quase nunca dá problema. Recentemente, ele tinha começado a dar um problema, lembra que eu até falei o lance de mexer os cabos e voltar a funcionar - aparentemente aquilo foi coincidência, porque logo depois parou de funcionar. Mas o erro foi meu que esperei vários dias pra "ver se o problema se resolvia sozinho". Quando finalmente resolvi telefonar, caiu num suporte técnico tipo 1. (ou seria tipo 2? não lembro os nomes, mas enfim, o tipo burro) E mesmo assim não tive nenhum problema.


- Ah, olha só, o negócio é o seguinte, a luzinha do meu modem não pára acesa e então eu não consigo conectar. Ela pisca, pisca, e apaga, mas não fica acesa.
- Qual seu modem?
- SpeedStream.
- Qual seu sistema operacional?
- Windows XP, mas isso não tem nada a ver, o problema é na linha.
- E você não consegue conectar?
- Não, mas eu não estou nem tentando agora. O computador está desligado. É a luz que não acende, ela pisca e apaga.
- Por favor tire o modem da tomada, espere três minutos e ligue de novo.
- Não vai funcionar, eu deixo ele fora da tomada normalmente, acabei de ligar e não está funcionando.
- Então o modem não está alinhando?
- Isso, não está alinhando.
- Então o problema é na linha.
- É.
- Então vou fazer um pedido aqui para verem o que está acontecendo... Me dê um telefone de contato para poderem ligar depois... Por favor deixe o modem na tomada durante este tempo para poderem tentar alinhar por aqui.


Gente, sem exagero, levou uma hora e me ligaram, a parada já estava funcionando. O suporte era do tipo burro e aceitou quando eu pulava partes do roteiro dela porque eu sabia que aquilo não tinha nada a ver. O velox e seu suporte técnico são muito legais.


posted by Juliana at 11:07 PM ***







What Sort of Hat Are You? I am a Top-hat.I am a Top-hat.


I'm a bit of a jack-of-all-trades; creative, in a stylistic sort of way, a little vain, a little dark, perhaps a little archaic. I get on alright with people, but I can take them or leave them. What Sort of Hat Are You?


posted by Juliana at 10:54 PM ***






Tudo bem, já resolvi os problemas do meu computador.

Quer dizer, não todos, né, vocês sabem, instalação nova, sempre tem surpresas... Mas até agora tudo está indo bastante bem. Em particular, não preciso mais daquele CD que eu tinha pedido.

Está passando no GNT uma entrevista com o Rodrigo Santoro. Eu nem sou muito fã dele nem tenho a menor idéia sobre o que ele está falando, mas sabe quando a pessoa fala bem, é só agradável ficar ouvindo?


posted by Juliana at 9:26 PM ***






Meu computador só pode estar de brincadeira com a minha cara.

Eu já vi HD não ligar por mau contato. Já vi até processador com mau contato. Agora, memória com mau contato foi a primeira vez.

Eu ligo o computador e ele pára, daquele jeito que parava quando o processador ficava quente demais. Só que eu tinha acabado de ligar o computador, então não podia ser isso. Paciência, desliguei no botão e liguei de novo. Começa a checagem de memória... Lê uns 8 megabytes e pára!!! Desliguei de novo, tirei as memórias, soprei e encaixei de novo. Funcionou. Blaaahhh.

***

Tá bom, eu tenho uma resolução de ano novo, mais ou menos: eu não vou ser inútil nenhum dia. Pensando nisso foi que ontem briguei com meu HD, e hoje finalmente resolvi conferir o tamanho do estrago no programa da Angelus depois de perder tudo na explosão do HD. Juntei o que eu tinha de backup novo com backup velho, costurei uns retalhos, e já cheguei num ponto onde só falta reescrever código que foi pro espaço. Eu não queria fazer isso, mas pelo menos são só duas funções. Resumo da história: podia ser pior.

***

Desculpem a profusão de comentários computeiros e total falta de qualquer outra coisa, mas eu passei mais de uma semana longe de qualquer tipo de computaria, o que vocês esperavam? Mais tarde eu prometo que venho aqui e escrevo sobre qualquer outra coisa. Agora, dá licença que eu vou ali ver se a minha mãe quer começar a maratona de ER primeira temporada.


posted by Juliana at 10:39 AM ***




sábado, janeiro 03, 2004



Blah, nada feito.

Quer dizer, nada, não. Eu peguei o HD do meu pai, com windows Millenium instalado e tudo, e, depois de algumas cabeçadas na parede tentando fazer os dois HDs e o CD se entenderem com as IDEs e ligarem todos ao mesmo tempo (uau), o windows Millenium tentou reconhecer todo o meu hardware e não foi nada bonito de se ver. Coitadinho, ele achava que eu ia realmente usá-lo. Também não conseguiu acertar nada, claro, eu fui cancelando tudo que ele me pedia.

Enfim, consegui instalar o windows, até tive coragem de mandar converter o HD para NTFS - se não desse certo, o pior que poderia acontecer era ter que reformatar tudo, né, e para um HD que já teve até sua placa removida e colocada de volta no lugar, acho que ele não ia se importar muito - e aparentemente, funcionou.

Então começam os mesmos problemas de sempre - cadê o segundo monitor? Ahn, ele não encontrou o driver para essa porcariazinha de placa de vídeo. Tudo bem, vamos entrar na internet e procurar, como a gente sempre faz. Internet. Ahn. Ele não encontrou o driver para o modem do Velox. Lógico, ele não tem esse driver, eu só preciso colocar esse CD aqui e - ahn - cadê o CD??

É. Eu tenho aquele inútil CD laranja de instalação do Velox, e não tenho o CD com os drivers do modem.

Então por favor - se algum de vocês tem velox e usa o modem speedstream, PORRR FAVORRR me empreste o CD!!! Eu não quero ter que ligar pro suporte do velox e pedir para eles me mandarem um CD novo :(

Aliááás vamos falar sobre ADSL mental... No que eu comecei a reinstalar o windows, toca o telefone. Quem era? Pesquisa de qualidade velox. Eu adoro essas coisas. (Sério, isso não foi sarcasmo) mas falei pra eles ligarem mais tarde que eu estava ocupada. Ainda agora ele ligou de volta e eu terminei de falar com ele. Me pediu para dar notas em vários quesitos e tal. Eu até contei minha teoria do suporte técnico tipo 1 e tipo 2. No final das contas ele me pediu pra traduzir isso num número, mas como ouvi ele digitando algumas coisas antes de fazer a próxima pergunta, acho que nem tudo que eu falei se perdeu no vácuo.

Bem, enquanto isso eu continuo com 2 HDs, cada um com sua instalação de windows. No computador do meu pai, quando você quer escolher por qual dar boot, você aperta F-alguma-coisa na hora que está ligando, e ele te mostra uma lista para escolher. Eu aqui, troco os cabos de lugar. Não sei por que continuo chamando esse computador de Jigglypuff, instalação após instalação. Ele já merece o título de Frankstein há muuuito tempo...


posted by Juliana at 8:08 PM ***






Uhm. Ahn. Bem, estou de volta. Uma semana antes do planejado, mas, qualquer hora eu conto essa história. Agora não.

Tipo assim, eu não tenho resoluções de ano novo. Engraçado isso, em geral eu tenho. Daí eu chego em casa e checo meu email, aquele que eu não checava há dez dias, morta de medo de ter alguma coisa importante nele que eu não respondi. Para minha sorte 99% das mensagens eram spam, uma era algo que eu queria responder, e uma era um spam daqueles eu-sei-que-conscientemente-deixei-esse-site-me-mandar-spam. Então nesse email tinha um link para um teste, qual deve ser a sua resolução de ano novo?

Sem ter mais nada para fazer, eu fiz. O lance me disse que a minha resolução de ano novo deve ser praticar ioga. Uh. Talvez. Talvez não. Muito provavelmente não. Ainda estou aceitando sugestões.

Enquanto isso, tenho uma resolução para hoje. Eu vou colocar esse HD novo (quer dizer, novo não, emprestado, mas dá no mesmo) nesse computador e reinstalar o windows. Sim, eu acho que vou fazer isso agora. Argh. Socorro.


posted by Juliana at 5:41 PM ***









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