JigglyBlog - Hence, Proved.


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On my feet I walk, with my legs I run,
In my arms I'll hold another day.
With my head I think, from my heart I sing,
With my hands to my face I pray...


sábado, abril 30, 2005



Placeboooooo!!!!

:)))))))))))))))))))))))))


posted by Juliana at 3:05 AM ***




sexta-feira, abril 29, 2005



- Mais pra esquerda.
- Qual esquerda, a minha ou a sua?
- Nós estamos virados para o mesmo lado!
- Tá... Qual esquerda?


posted by Juliana at 6:42 PM ***






Como ouvir música longe da civilização, em grande estilo



posted by Juliana at 12:59 AM ***






Spectreman, The Complete Monster Gallery !

Inacreditáááável!!!!


posted by Juliana at 12:29 AM ***




quinta-feira, abril 21, 2005



"Let the sun shine in" significa "deixe o sol brilhar aqui dentro"

Acho que é verdade, chega uma hora que a gente tem que fazer alguma coisa que não concorda só para deixar o outro feliz.

Isso não é ruim, muito pelo contrário. Quando fazer algo exlusivamente para deixar o outro feliz é uma coisa agradável, isso é um sentimento inexplicável. É impressionante como a gente vai aprendendo as coisas à medida que vai vivendo, e percebe que aquilo que a gente achava que sabia, na verdade não sabia nada. Eu já amei antes. O que eu não sabia é que o amor em si é bom, mas muito melhor são as coisas que têm o amor como pré-requisito. Essas coisas existem. Existe mais do que encontrar alguém que te ame de volta. Existe mais do que gostar da companhia dessa pessoa e se dar bem com ela. Existe mais do que passar o tempo todo junto e nunca ser suficiente.

Exite mais significado nas palavras casal e família do que aquilo que está no dicionário. Eu já amei antes e fiz parte do que eu acreditava ser um casal, já amei antes e tive sonhos de construir aquilo que eu chamava de família. Mas não esse sentimento. Isso é novo pra mim. Não é trivial, e se pudesse ser explicado, a gente não precisaria viver para entender... O máximo que eu posso esperar é que as pessoas que estiverem me lendo e saibam do que eu estou falando, fiquem felizes por mim. Os outros, espero que tenham chance de passar por isso também.

Depois de passar pelas primeiras desilusões da minha vida, eu decidi que o "certo" numa relação era nunca se perder de quem você é. Para isso você deveria passar um tempo sozinho, aprender quem você é, como você vive. Depois você se apaixonaria por uma pessoa que também tivesse o seu próprio jeito de ser. Daí vocês dois viveriam juntos, tomando o cuidado de manter suas respectivas individualidades, de modo a não confundir o eu com o nós. Fazendo isso, tudo estaria bem.

Só que daí eu passei a dar mais importância ao eu do que ao nós. Hoje eu vejo que isso é porque eu nunca tinha feito parte de um nós que fosse realmente bom para mim. Me entregar ao casal significava abrir mão de mim mesma, porque eram tão incompatíveis. Eu não queria fazer isso. Continuo não querendo. Eu gosto de mim, apesar de ser tão difícil ser eu. Mas hoje eu posso me deixar perder no casal. Agora, perder-se é reencontrar-se. Eu achava que essa situação não era possível, pelo menos não pra mim, mas é.

Eu não sou uma pessoa comum, querendo dizer que não é fácil encontrar por aí outra pessoa que seja muito parecida comigo. Até mesmo meus amigos, pessoas que gostam de mim, não me conhecem realmente, não me conhecem por completo. Isso é fácil de entender, porque não estão acostumados a lidar com pessoas como eu. O que eu devo fazer é me esforçar para não passar uma impressão muito ruim, tendo por base aquilo que eu sei que as pessoas interpretam das coisas que eu faço. Assim é possível estar perto das pessoas que eu gosto, sem que elas tenham que engolir muita coisa porque "a Juliana é assim mesmo". Máscara? Talvez. Talvez não. Talvez seja exatamente o contrário, uma luta contra as máscaras que são colocadas em mim naturalmente, pelo fato das pessoas não entenderem meus sentimentos. Uma luta para que elas entendam da forma mais próxima da realidade possível, ainda que a perfeição seja impossível.

Mas eu fico infinitamente feliz de ter alguém com quem eu não preciso me esforçar para ser entendida. Quem está olhando para mim e sabendo, sem saber por quê, que eu estou feliz e mudei para melhor, não poderia estar mais certo. Eu encontrei a pessoa que pode me entender e gosta disso. A pessoa que sabe estar do meu lado e gosta disso. Que entende o que eu sinto e o que eu penso sem eu precisar explicar, porque funciona de uma forma muito parecida. Fora o alívio de ter finalmente prova de que eu não sou louca, além disso eu estou apaixonada. É o pacote completo, mal posso acreditar na minha sorte de ter encontrado tudo que eu poderia querer em uma pessoa só...

Isso pode parecer brincadeira, mas não é. Nunca antes na minha vida eu tive certeza absoluta de não ser louca. Eu falo uma coisa e todo mundo entende outra, como posso achar que o que eu penso faz sentido? Eu sinto uma coisa e todo mundo acha que minhas reações são de quem sente exatamente o contrário. Mas agora não. Estou me conhecendo e me aceitando muito mais agora que tenho a pessoa certa comigo e me ajudando. Só sinto falta de ter mais horas no dia para poder aproveitar mais essa relação. Mais. Mais. É tão bom quando aquilo que você sente falta é ter mais daquilo que você já tem! Isso é muito melhor do que simplesmente estar satisfeito. É mais do que estar feliz.

No fim das contas, essa história que começou com um clique errado e terminou com comentários que não devem ser mencionados nunca mais, serviu para alguma coisa. Serviu para eu perceber que já estava mais do que na hora de vir aqui e dizer para todo mundo as coisas boas que estão acontecendo na minha vida. Qualquer motivo que eu tinha para não fazer isso já passou há muito tempo, e eu só não tinha escrito isso aqui antes por inércia. Chega disso.

Como sempre, e não acho que eu precise dizer isso, esse poste não tem a intenção de me explicar a pessoas que não querem ou não podem me entender. Esse poste, como tudo que eu faço, é destinado às pessoas que valem à pena. As pessoas especiais. Vocês sabem quem vocês são, independentemente de serem pessoas que eu conheço ou não. Os que estão interessados em outro tipo de coisa na internet, vão para outro lugar, ou vão ficar aqui entediados, sei lá, não me importa. Quem quiser ler e interpretar do jeito que quiser, eu fico feliz. Conversem comigo. Vamos trocar idéias. Tem gente demais por aí interessada só em coisas que não acrescentam nada a ninguém. Vamos ser diferentes.


posted by Juliana at 2:51 PM ***




segunda-feira, abril 18, 2005



Como é bom quando as pessoas me entendem...

- Olha só o que eu acabei de ler. Pasteur defendia que não existe geração espontânea, mas o cara que discutia com ele que dizia que existia, antes tinha descoberto que o esperma não faz a mulher ovular, e sim ela ovula no dia que ela ovula.
- Ok... Eu só não sei ainda em que parte do meu cérebro vou armazenar essa informação.
- Eu armazenei na gaveta de "fatos inúteis".
- É, mas também o meu sistema de armazenamento é mais complexo do que o seu. Na sua cabeça deve ter uma gaveta escrito "lances", uma gaveta escrito "coisas", e uma gaveta escrito "paradas".
- Bem por aí...


posted by Juliana at 12:39 PM ***




quarta-feira, abril 13, 2005



Pensando bem, eu quero mais é que fiquem tristes ao ler coisas tristes que eu escrevi. Ter uma mensagem para passar e conseguir fazê-lo em palavras de modo a despertar sentimentos nas pessoas é muito bom.

Eu só peço que se leve a sério o que eu falei antes de começar a dizer que o mundo é uma merda. Leve a sério e acredite, isso não reflete o que eu penso do mundo hoje. Talvez eu pudesse escrever outro sobre o que reflete, mas eu não quero, o blog é meu e ponto final.

Além do mais, para fazer isso eu precisaria pensar sobre o que eu penso do mundo hoje. E hoje, eu não penso tanto. É muito bom passar os dias sem se importar com como o mundo poderia ser, onde você poderia estar, de que formas você gostaria que as coisas fossem diferentes, e simplesmente estar satisfeito com onde você está e a vida que você tem. Eu estou de férias de ficar pensando em universos paralelos, ok?


posted by Juliana at 11:40 AM ***




terça-feira, abril 12, 2005



Uma outra coisa que eu queria escrever aqui há algum tempo. Não está mais assim tãããão adequada ao que estou sentindo neste momento da minha vida, mas a culpa não é do texto, então vá lá, deixa ele ver a luz do dia.

***

Às vezes eu penso que gostaria de ter nascido há muito, muito tempo atrás. Numa época mais simples, em que não havia internet, e mulheres não pensavam em fazer engenharia. Algo assim.

O papel submisso da mulher não deixa de ser atraente. Imagine, seus pais lhe arranjam um casamento com o qual você é obrigada a concordar, talvez seja com um cara legal, mas por motivos probabilísticos vamos considerar que este não é o caso. Você se vê casada com um imbecil, e sabe que o quanto a presença dele te incomodar hoje, será o mesmo que incomodará em todos os dias da sua vida. Deixar de ser sua esposa não é uma opção. Falar suas opiniões não é uma opção. Se apaixonar por alguém não é uma opção.

O que te resta, neste caso? Bom, resta justamente saber que nada disso foi por opção. Você não escolheu viver uma vida que não te faz feliz. No mundo que a gente vive hoje, que te permite escolher basicamente qualquer coisa que você quiser, não estar feliz é um problema maior. Tem todo o sentimento de fracasso, de que você poderia ter feito coisa melhor, que não soube escolher, que se fosse mais esperta estaria feliz hoje, essa possibilidade existia e você a desperdiçou.

O mundo está muito rápido. Relacionamentos começam e acabam, amigos desaparecem, de repente você pisca os olhos e está vivendo outra vida. Com outras atividades, outras pessoas. O que passou é só uma lembrança, não muito mais relevante do que um sonho. Uma mesma pessoa passa por vários ciclos de "vida", com começo, meio e fim, enquanto no passado vida era apenas um ciclo.

A grande desvantagem disso, obviamente, é o fim. As pessoas não tinham que lidar com isso cotidianamente como nós temos. Lidar com finais é tão difícil porque o começo seguinte nem sempre está visível. Geralmente existe tempo entre um fim e um começo, um intervalo, um limbo, um nada. Viver no nada sem saber até quando, enfrentando mesmo a possibilidade de não sair mais dele.

Alternativamente, eu gostaria de ter nascido daqui a muito, muito tempo. Se o mundo continuar neste caminho, cada vez mais as pessoas tratando as outras como descartáveis, rompendo laços cada vez mais facilmente, sendo mais egoístas e tendo mais meios de buscar seu próprio prazer imediato sem se importar com os outros que as cercam, valorizando mais e mais a independência acima de tudo, logo não haverá mais espaço para o amor. O amor deixará de existir, e quem se adaptar a este mundo sofrerá bem menos do que se sofre hoje. Descartar para não ser descartado. Magoar para não ser magoado. Não se apegar a ninguém. O maravilhoso futuro da humanidade.


posted by Juliana at 6:12 PM ***




segunda-feira, abril 11, 2005



Alguém já reparou a freqüência com a qual o tema "alienígenas" está aparecendo neste blog?

Eu, hein...


posted by Juliana at 2:56 AM ***






Uma coisa que eu tinha tentado começar a escrever há algum tempo, mas só agora conseguiu ficar pronta.

Disclaimer: Isto é uma brincadeira, ok!!

***

Algumas pessoas insistem em dizer que certas coisas que existem não poderiam ter sido criadas pelo homem no momento histórico em que foram criadas. As pirâmides do Egito, por exemplo. Dizem então que foram os alienígenas, ou que pelo menos eles ajudaram. Mas isso é especulação.

Eu não sei sobre as pirâmides. O que eu sei é que tem uma coisa muito mais perto, que os alienígenas nem sequer se preocuparam em esconder que foram eles que fizeram. Estou falando, é claro, da ponte Rio-Niterói. Não só aquela monstruosidade não faz o menor sentido, sendo assim obviamente alienígena, como eles ainda deixaram seu disco voador pousado bem ali do lado, disfarçado de museu. Como se aquilo enganasse alguém.

Falando sério, podemos argumentar que a ponte foi construída para facilitar que nós, Cariocas, cheguemos a lugares como Cabo Frio, Búzios, e por aí vai. Mas fora isso, quem iria querer conectar Niterói com o Rio de Janeiro? Faz com que fique perto demais. Estamos sendo invadidos, não pelos alienígenas diretamente, mas não podemos ter certeza exatamente de que tipo de efeito eles estão exercendo sobre estas pessoas.

Isso é realmente preocupante, pois eles estão por toda parte. Nem pode ser considerado coincidência que dois habitantes do Lado De Lá Da Poça venham a se conhecer por aqui, mas mesmo assim, quando acontece, ambos ficam enormemente empolgados ao descobrirem sua origem em comum, tornando-se imediatamente amigos de infância, conversando entre si sobre coisas que só eles entendem, tal qual dois vegetarianos ao descobrirem esta idiossincrasia compartilhada passariam horas animadamente trocando receitas de tofu com lentilhas, para desespero dos outros indivíduos normais comedores de carne que presenciassem a cena.

Claro que isto aconteceria com qualquer cidade. Duas pessoas provenientes de Curitiba que por acaso venham a se conhecer em Belo Horizonte podem muito bem ficar entretidas em tentar descobrir se uma não é vizinha da prima de um cara que fez a quarta série primária com o irmão do ex-namorado da outra. A diferença é que, no caso de Niterói, este entretenimento dura pouco. O número de Kevin Bacon por lá é 2, e não o tradicional 6. Isso é muito estranho.

Isso para não entrar em assuntos como placas que apontam o mesmo lugar para dois lados diferentes e ruas nas quais você tem que virar à esquerda para virar à direita, mas enfim, quem conhece, conhece. Quem não conhece faça um favor a si mesmo e continue não conhecendo. Não se misture. Para que sua mente continue sendo sua, proteja-se da ameaça alienígena, não sabemos exatamente como este vírus se espalha.


posted by Juliana at 2:31 AM ***






Frase do dia...

-Afinal, o pior que pode acontecer é um zumbi alienígena entrar pela janela e comer meu cérebro!

(Ou qualquer outra coisa apocalíptica que envolva zumbis, alienígenas, mutantes, robôs...)


posted by Juliana at 2:10 AM ***




sexta-feira, abril 01, 2005



Eu e a balança do banheiro estamos tendo uma relação tão positiva esses dias. Não importa o que ela me diga, eu gosto. Perdi peso? Ótimo! Ganhei peso? Ótimo! Tão bom não ter que se preocupar com essas coisas...

Mais Matrix:

Love is a word. What matters is the connection the word implies. I see that you are in love. Can you tell me what you would give to hold on to that connection?


posted by Juliana at 10:12 AM ***






Elaborando um pouquinho mais sobre o feriado, um dos pontos altos foi assistir Adaptation de novo. Sabe, aquele filme que ninguém viu, e que deu origem ao nome do Horse. Foi um filme completamente diferente do que eu me lembrava, na verdade além de technology versus horse eu não lembrava de absolutamente nada, mas o filme é tudo de bom. Pena que ninguém viu, vocês deveriam ver. Agora, a cena do Horse não é nem de longe tão engraçada como eu me lembrava... Na verdade, achei boba. Preferia do jeito que eu lembrava, blá!

E já que eu resolvi entrar na internet ao chegar em casa, vou lá ler meus emails. Faz tempo que não faço isso direito.


posted by Juliana at 3:40 AM ***









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